Filme da Semana: Jojo Rabbit
O longa concorreu ao Oscar por melhor filme em 2020 e a Scartett Johansson também em duas categorias, como melhor atriz e atriz coadjuvante.
Já tinha ouvido bons comentários sobre o longa e só fui vê-lo quase um ano após a sua estreia nos cinemas em fevereiro de 2020 e se formos pensar, foi um dos últimos filmes que esteve em cartaz em um mundo antes da pandemia.
Jojo Rabbit é uma sátira muito inteligente sobre o nazismo e como essas ideologias vividas no passado são vistas nos tempos atuais e os perigos que elas podem trazer para o presente e consequentemente para o futuro de muitas nações.
Chego a me perguntar, como é possível pessoas serem alienadas a este ponto.
Em meio a sátira, uma história triste era contada. Judeus sendo enviados para a morte, crianças sendo alienadas para acharem que a ideologia nazista era linda, alemãs desertores sendo mortos por traírem a ideologia nazista, casas sendo revistas, pessoas vivendo com medo, famílias judias sendo separadas…..
O filme é impactante, você percebe que Jojo tem dois anjos zumbindo em seu ouvido, de um lado o bem e do outro o mal, personificados pelo Hitler imaginário de um lado e pela Elsa e sua mãe de outro.
O filme que no início é repleto de cores vivas se torna cinzento a medida que Jojo vai encarando a realidade do nazismo.
Fique com a sinopse do filme:
Jojo é um garoto alemão solitário que descobre que sua mãe está escondendo uma garota judia no sótão.
Ajudado apenas por seu amigo imaginário, Adolf Hitler, Jojo deve enfrentar seu nacionalismo cego enquanto a Segunda Guerra Mundial prossegue.
Infelizmente, muitas lideranças atuais tentam reviver os tempos do nazismo, fascismo e só cabe a nós não sermos influenciados por essa retórica nada saudável.
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