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Postado por em dez 11, 2009 em Publicidade | 5 comentários

O Marketing Pós- Tesarac

O Marketing Pós- Tesarac

Dedico a postagem desta sexta, a matéria do administrador @walterlong para a revista HSM Management (2008) sobre o marketing pós- tesarac.

Para dar continuidade, preciso antes de tudo conceituar a palavra tesarac – criada pelo escritor Shel Silverstein é a quebra de todos os paradigmas sociais, culturais e econômicos colocando outros em seu lugar.

walterlongo

Segundo Walter Longo o “sujeito está envolvido com o entretenimento, informação e com a interatividade” uma vez que, estamos inundados por dados e famintos por informação… A propaganda [terá de] se integrar ao conteúdo e [haverá] crescimento de documercials e advertorials.

Só gente feliz produz um trabalho memorável.

A comunicação é um negócio de envolvimento, é mais fazer amor do que sexo e a internet, outernet e podcasting um dia se tornará a mídia majoritária é uma questão de tempo, o que falta? Oferecer os mesmos benefícios que as mídias tradicionais.

Outernet – telas planas colocadas em aeroportos, elevadores, por exemplo, e podcasting – permite você ouvir uma gravação no momento em que você quiser com o aparelho com recursos disponíveis para essa tecnologia, por exemplo, um ipod.

E importante destacar que mesmo com a entrada tardia dessas novas mídias aqui no Brasil seu crescimento é igual ao do exterior, afinal uma das características do povo brasileiro e ser inovador, monotemático e adotador de novas tendências lan houses em favela é um grande exemplo.

Em 2007 foram vendidos mais computadores do que aparelhos de televisão, cerca de 10,5 milhões de máquinas.

Em 2010, cerca de 11% das empresas brasileiras esperam investir a maior parte de seu orçamento publicitário em meios on-line como, podcast, blog, games on-line, redes sociais e mundos virtuais. Isso vai ficar mais claro quando os maiores anunciantes decidirem migrarem suas verbas para o meio digital.

A cada dia tenho mais certeza de que as mídias sociais vão engolir as mídias tradicionais, as chamadas mídias de massa. Apesar da matéria ser de 2008, continua super atual.

5 Comentários

  1. Oi, Babi

    Sim, ando sumida. Mas estive de férias – pouquíssimos dias, diga-se – e quando retornei, acumulei muito trabalho. Achei super interessante o seu post e costumo ler a HSM. Engraçado que tenho falado muito de novas mídias e, na verdade, várias empresas da área de comunicação estão criando áreas para novas mídias. Durante minha estada em Recife, vi uma dessas formas curiosas de trablhar o conceito das novas mídias. Uma loja grande de tapetes que existe por lá simplesmente fez um acordo com os restaurantes da cidade e criou uma especie de caixinha, em tetrapac, que recobre todas as embalagens de adoçante. É o patrocinio do próprio adoçante. Interessantíssimo!!! Beijosss

  2. Ola amiga vim desejar um excelente final de semana e te convidar a ir ver a blogagem de hoje e me responder qual a sua arte???Eu falei sobre a minha por lá. Bjks

  3. Vi uma matéria sobre esse mesmo tema no jornal da globo. Acho super valido toda forma de informação e mais ainda a maneira como as pessoas podem ter acesso a elas.

    Doce Babi estou de volta. Bjos na alma lindona!

  4. Ô Fia! kkkk A mídia social de há muito vem engolindo a mídia tradicional, na vinha visão de consumidor e plugado no mundo percebo que as empresas que associam os seus produtos e desenvolvem projetos sociais tem crescido mais, passam a ter mais credibilidade, embora, isso não dê certeza que seja uma empresa séria, porquê como tudo na vida há a banalização das coisas, ai meu Deus do céu! kkkkkk

    É a tal responsabilidade social, com abatimentos de impostos e outros bichos mais que tem levado as empresas a esse novo paradigma, né não? kkkk

    Tá certo que o consumidor está mais exigente, mais ligado nas coisas!

    Certo também que a inclusão social na rede mundial (rimei foi? hummm… kkk) tem levado a mídia nessa direção!

    Porreta seu texto!

    bjs
    O Sibarita

  5. Querida Babi, lembro de uma falta do Philip Kotler Há 4 anos: "O marketing como existe atualmente é uma piada. O futuro do marketing é a internet. Menos de 5% foi explorado até agora." Ele disse isso em 2004. Visionário, né? Agora, devemos estar em 10%. Beijos!

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