A Falta que nos Move

O post dessa quarta reflete trechos do texto escrito por Liane Alves e vou compartilhar com os leitores do Percepções e acredito que grandes lições precisam ser compartilhadas.

O texto fala sobre aquele vazio que todos nós sentimos, mas não conseguimos descrever, às vezes tudo na nossa vida andam bem, na profissão ou na vida amorosa, por exemplo.

As conquistas que acabam surgindo no percurso, mas volta e meia nos deparamos com essa sensação de inquietude, que acaba nos confundindo, nos consome.

Os gregos colocavam a carência como a origem de tudo que desejamos na vida. Essa análise é verdadeira no meu ponto de vista, porque todos nós lá no fundo desejamos muitas vezes o que é impossível.

Liane diz ainda que essa falta é capaz de conduzir nem sempre de uma maneira mais sábia, a maioria dos nossos movimentos existências.

Para encerrar o post a autora cita no seu texto André Comte-Sponville, filósofo francês contemporâneo, “desejar um pouco menos aquilo que nos falta e um pouco mais aquilo que temos; de desejar um pouco menos o que não depende de nós e um pouco mais aquilo que de fato depende”.

Com toda certeza existem coisas mais interessantes nesse texto para compartilhar, aos poucos vou mostrando aqui no Percepções.

E ao fechar esse post me deu uma vontade imensa de postar esse vídeo do Coldplay, sinta Fix You.