Arquétipos na Publicidade
Em tempos atuais o homem moderno vem sendo alimentado por diversas referências. O mito do guerreiro é um dos arquétipos mais usados pela propaganda como ferramenta para retratar aquilo que gostaríamos de ser, influenciando massivamente o comportamento humano.
Segundo Carl Jung os arquétipos criam imagens ou visões que correspondem a alguns aspectos da situação consciente. Essas “imagens primordiais” se originam de uma constante repetição de uma mesma experiência durante muitas gerações.
A propaganda se apodera dessas “imagens primordiais” e se utiliza delas para vender seus produtos/serviços criando padrões de comportamento, gerando necessidades e desejos.
O homem primitivo entendia o mundo de forma mitológica, formando imagens arquetípicas que projetava nele.
Capela Cistina de Michelangelo.
O aspecto evolutivo dinâmico da masculinidade é representado pelo arquétipo do Guerreiro-Herói, cujos traços positivos incluem independência, coragem e força. O bom guerreiro é o generoso defensor da verdade e da justiça, pronto para morrer por aquilo que acredita e/ou ao serviço daqueles que não podem defender a si mesmo.
Superman, o homem de aço.
Dos heróis míticos Aquiles e Hercules até guerreiros modernos como Rambo, Neo (Matrix) e Superman, o Guerreiro-Herói masculino, com a sua ênfase sobre independência, força e coragem, dominou a psique e a sensibilidade das culturas ocidentais.
Do lado positivo, o Guerreiro-Herói é o protetor, o generoso defensor de tudo aquilo que é bom. O Guerreiro-Herói tem a coragem de lutar de maneira limpa e por aquilo que acredita, de enfrentar “o dragão” chegando até a sacrificar a sua própria vida; Esta sempre de prontidão para defender a sua família e o seu país.
Do lado negativo, o arquétipo do guerreiro se manifesta na hostilidade não provocada, na violência, no estupro, na matança e na guerra.
Rooney, craque do Manchester United, no estilo Coração Valente. Engraçado como jogadores acabam se associando com o arquétipo do guerreiro.
Os arquétipos na publicidade usam do emocional para atrair a atenção do consumidor despertando sensações e desejos muitas vezes escondidos, sufocados no inconsciente por motivos culturais, sociais, religiosos.
Estamos em uma sociedade que dita padrões de comportamento, onde as pessoas tentam a cada dia ingressar em determinadas tribos para se sentirem aceitos.
Boldon personifica mitos de antigamente como Ícaro e Mercúrio, Deuses da velocidade. Para ilustrar esse arquétipo mostrei algumas peças e o vídeo da Chevrolet.
Esse texto é de um trabalho que realizei na minha pós “MBA em Marketing” em conjunto com Cristiane, Doriane, Fernando, José Augusto, Silvana, Neide e Rodrigo.
Muito interessante!! Bjão
Oie =O)
Passando pra dar um oi e dizer que tá um rolando um sorteio lá no Talktojuh! Não fica de fora heim!!!
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Babi, gostei da proposta do texto… interessante pensar no que você escreveu: "Os arquétipos na publicidade usam do emocional para atrair a atenção do consumidor despertando sensações e desejos muitas vezes escondidos, sufocados no inconsciente por motivos culturais, sociais, religiosos." Beijão e ótimo final de semana!!!
Oi Babi!
Aquela última foto do meu post sobre os jogos olímpicos, era eu tietando a menina!
Por isso que falei que nem todos eram idiotas! Piadinha minha!
Como era dia de semana (e fora da cidade), as pessoas estavam no trabalho. Por isso, a maioria dos presentes eram crianças ou idosos.
As crianças eram quem mais queriam fotos com os carregadores da tocha.
Muito bom, Babi!
Grande beijo e uma ótima semana pra ti.